
Enquanto curadora fiz algumas intervenções pontuais para estabelecer pontes entre as falas do artista e o conteúdo da exposição.
Os funcionários do MHI fizeram questionamentos acerca da expografia e sobre o trabalho do artista, baseados nas perguntas que ocorreram desde a abertura da exposição em 18 de novembro.
O museólogo, Marco Antônio Ballester filho, teceu comentários a acerca da importância de uma exposição com a de Silvestre, no contexto museológico do estado.
É uma das exigências do Ibram que os museus se abram para exposições de arte e outras programações culturais.
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